lunes, 30 de octubre de 2017

El Gran Duque de Caxias! !!

El  Gran Duque de Caxias !!!




Marques de Pombal

Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal




O homem que tentou restabelecer a grandeza de Portugal e reposicionar o país no contexto político e econômico da Europa, na segunda metade do século XVIII. Sebastião José de Carvalho e Melo ou Marquês de Pombal (imagem acima, em um quadro de 1770) foi uma figura-chave na história portuguesa e, por conseguinte do Brasil, entre os anos de 1750 e 1777, quando recebeu "carta branca" do rei Dom José I para administrar o Estado Português. Uma espécie de primeiro-ministro, embora Portugal fosse uma monarquia ao estilo absolutista. Mas, neste caso, o ministro foi mais absolutista do que o rei. 


Nascido no ano de 1699, em Lisboa (na imagem acima, a capital portuguesa, antes do terremoto de 1755), originário de uma família de fidalgos ou baixa nobreza, que havia se destacado por ter, entre os seus membros, indivíduos que atuaram junto ao Estado Português na condição de soldados, sacerdotes e funcionários públicos, que serviram nos mais distantes pontos do império colonial lusitano. Por exemplo, seu pai, Manuel de Carvalho e Ataíde, prestou serviços na Marinha e no Exército, tornando-se oficial de cavalaria da corte portuguesa. O tio de Pombal, o sacerdote Paulo de Carvalho e Ataíde, foi professor da Universidade de Coimbra e tinha muitas propriedades em Lisboa e em Oeiras, nas proximidades da capital portuguesa. Tais bens foram herdados por Pombal. 



Em Oeiras, Pombal veio a construir uma casa de campo (imagem acima) e ainda adquiriu terras para a plantação de uvas. Por isso, antes de se tornar marquês, Pombal recebeu o título de Conde de Oeiras em 1759, já na função de ministro plenipotenciário (com plenos poderes) do rei. Pombal era o filho mais velho em um total de doze, dos quais quatro morreram ainda jovens. Dois irmãos tornaram-se colaboradores diretos do futuro ministro, um dos quais foi Francisco Xavier de Mendonça Furtado (1700-1769) que veio a se tornar governador e capitão-geral do Grão-Pará e Maranhão, que compreendia toda a área do vale do rio Amazonas. 
Após a morte do pai, Sebastião José de Carvalho e Melo se retirou para uma propriedade familiar em Pombal, no centro de Portugal, em 1723. Foi nessa época que se casou com a viúva Teresa de Noronha e Bourbon Mendonça e Almada, que o ligou à alta nobreza, apesar da família da mulher não ter aceito bem a união. Com a morte da esposa, Pombal casou-se pela segunda vez, em 1746, com Maria Leonor Ernestina Daun, de origem austríaca, com a qual teve cinco filhos. Esse casamento ocorreu na época em que Pombal serviu como diplomata na corte austríaca e a união recebeu as bençãos da imperatriz Maria Teresa. Para combinar com esse casamento, devemos lembrar que a rainha de Portugal, na época, era também de origem austríaca. Um detalhe importante a ser mencionado na carreira administrativa de Pombal foi o fato de ter servido em Londres, na corte de St. James, como representante do rei de Portugal, entre 1739 e 1743. Nessa época, Pombal viu de perto as circunstâncias que estavam transformando a Inglaterra em uma grande potência econômica: as suas fábricas. 


Durante a enfermidade de D. João V, rei português, Pombal foi chamado de volta a Lisboa para cuidar dos assuntos de Estado, na transição para o reinado de D. José I (imagem acima), que chegou ao poder em 1750. O novo rei dedicava grande parte de seu tempo livre à caça e ao gosto pela ópera. Daí a presença de Pombal ser importante para gerir os assuntos governamentais e administrativos. A permanência de Pombal como ministro de D. José I coincidiu exatamente com o reinado deste, entre 1750 e 1777. 
Ao caro leitor, devemos contextualizar melhor o período de Pombal. O século XVIII foi a época em que tiveram início as criticas às estruturas que compunham aquilo que ficou conhecido como Antigo Regime, cujas características básicas eram a monarquia absolutista, os privilégios ostentados pela nobreza e pelo clero provenientes da era feudal e a interferência do Estado no processo econômico, chamada depois pelos historiadores de mercantilismo. Tais criticas vieram do movimento filosófico conhecido como Ilustração ou Iluminismo. 
Necessário lembrar que o pensamento iluminista, ao contrário do que parece, não formava uma corrente filosófica homogênea, uma vez que os filósofos que dela fizeram parte criticavam aspectos do Antigo Regime, sendo que alguns propunham, em termos concretos, uma reforma do mesmo, como a tese de limitar o poder do rei por meio de uma Constituição. Contudo, as ideias de Montesquieu, Voltaire e Rousseau foram apropriadas de acordo com as circunstâncias de cada país ou território, fossem esses metrópoles europeias ou as colônias de ultramar. Neste último caso, a enfase na questão do direito à liberdade e a não interferência do Estado na atividade produtiva ganhou maior destaque. 


Nesse contexto, Pombal (no quadro acima, pintado em 1769) foi uma figura ímpar. Um ministro, associado ao Antigo Regime de teor absolutista, mas que, em termos práticos, aplicou ideias provenientes da Ilustração, como tentar diminuir a influência política do clero e modernizar o processo produtivo de Portugal, estimulando a abertura de manufaturas e fábricas. Algo ainda mais interessante, tentar introduzir essas mudanças também nas colônias. Contudo, em muitos aspectos, o ideário mercantilista de fortalecimento da economia nacional, ainda predominava. Por isso, a figura de Pombal pode ser caracterizada dentro daquilo que ficou conhecido como reformismo ilustrado ou despotismo esclarecido
No quadro da situação política da Europa, Portugal se encontrava em uma posição perigosa em relação à Espanha e à sua aliada, a França, as quais ameaçavam a própria soberania da monarquia portuguesa. Por outro lado, em troca de muitos favores econômicos, Portugal contava com o apoio da Inglaterra, praticamente desde o fim da União Ibérica (ou Domínio Espanhol) em 1640. A economia de Portugal estava submetida aos ditames do Tratado de Methuen (1703), pelo qual os ingleses adquiriam, de forma preferencial, o vinho português (o tradicional e conhecido vinho do Porto), enquanto os portugueses importavam os panos de lã ingleses. Tal situação levou Portugal a ter uma balança comercial deficitária (importava mais do que exportava), a qual, em parte, foi coberta com o ouro explorado nas minas do Brasil.


Mas, voltemos ao nosso Marquês de Pombal. Já na condição de ministro plenipotenciário, Pombal procurou colocar em prática os acertos provenientes do Tratado de Madri (1750) com a Espanha, que praticamente garantiram aos portugueses a posse de grande parte do que hoje é a Amazônia e o Centro-Oeste do Brasil, extinguindo o antigo Tratado de Tordesilhas do tempo da Expansão Marítima. Contudo, restava um obstáculo à concretização da autoridade portuguesa nesses territórios: a Companhia de Jesus. O controle que a mesma exercia sobre as populações indígenas no sul do Brasil e em torno da bacia do rio Amazonas (na imagem acima, um mapa do rio Amazonas e de seus afluentes, feito por volta do ano de 1700), tornaram essa ordem religiosa muito poderosa e rica, explorando produtos, como as drogas do sertão (cacau, cravo e canela) e criando gado, como no caso da ilha do Marajó. Tais produtos e as propriedades dos jesuítas gozavam de isenções tributárias, o que contrariava os interesses do Estado Português e dos colonos, que não podiam recorrer à mão de obra do índio ou escraviza-los, por sofreram forte oposição dos religiosos. Foi então que Pombal decidiu expulsar os jesuítas de Portugal e de todas as suas colônias, inclusive com o confisco das suas propriedades. Ao mesmo tempo, os índios não ficaram mais submetidos à tutela dos jesuítas, os quais, embora interferissem na cultura dos mesmos, protegiam os nativos da exploração escravista promovida pelos brancos. A proposta de Pombal era de estimular a miscigenação dos portugueses com os índios, a fim de efetivar o povoamento da colônia. 



A saída dos jesuítas gerou um prejuízo na educação, uma vez que muitos professores eram ligados a essa ordem religiosa. Para compensar essa falta de professores, Pombal empreendeu algumas reformas na educação, a mais importante delas na Universidade de Coimbra, a partir de 1760. O objetivo era colocar a educação sob o controle do Estado e padronizar o currículo. A escola deveria preparar indivíduos para exercerem funções na administração e na burocracia do governo. As ciências naturais, a matemática, a medicina (com a introdução dos estudos de anatomia por meio da dissecação de cadáveres, antes proibido pela Igreja) ganharam destaque na reforma (no desenho acima, projeto arquitetônico para o laboratório de química da universidade). 
Para estabelecer um controle mais rigoroso do comércio com a colônia e promover o combate ao contrabando, atendendo aos conselhos de seu irmão, Mendonça Furtado, Pombal criou duas companhias de comércio: a do Grão-Pará e Maranhão e a Companhia Geral de Comércio de Pernambuco e Paraíba. Essas companhias teriam o monopólio no fornecimento de escravos e produtos para a colônia e de adquirir a produção local. No Grão-Pará e Maranhão a produção de cacau, arroz e algodão ganhou um grande estímulo.


No século XVIII o Brasil viveu o conhecido ciclo da mineração no Centro-Sul da colônia, principalmente em Minas Gerais (na gravura acima, de Rugendas, lavagem do ouro nas proximidades de Ouro Preto). Portugal encontrou na sua mais importante colônia um recurso fundamental para poder manter o seu comércio externo, principalmente com a Inglaterra. Contudo, boa parte do ouro que saia do Brasil era contrabandeado. Visando sanar esses desvios, várias medidas administrativas foram colocadas em prática, entre elas, a transferência da sede da colônia de Salvador para o Rio de Janeiro em 1763. Coube também ao Marquês de Pombal o estabelecimento da cota mínima de 100 arrobas de ouro (algo em torno de 1,5 tonelada) que o Brasil deveria enviar anualmente a Portugal, correspondente a todos os impostos sobre esse minério. Caso essa soma não fosse alcançada, poderia ser decretada uma derrama (confisco de bens) para completar a cota. Ao mesmo tempo, a Coroa Portuguesa assumiu o controle direto da extração de diamantes no Distrito Diamantífero (atual cidade de Diamantina, em Minas Gerais). Uma polícia militar, a Guarda dos Dragões (da qual fez parte o alferes Joaquim José da Silva Xavier) deveria fiscalizar os caminhos do ouro na região das minas. 


Em 1755, a administração do Marquês de Pombal teve de enfrentar uma grande catástrofe: o terremoto de Lisboa. No dia 1º de novembro daquele ano, quando os portugueses celebravam o Dia de Todos os Santos, às nove e meia da manhã, o abalo começou. De acordo com o relato do cônsul britânico Edward Hay, o terremoto destruiu grande parte da cidade e foi seguido por incêndios, que chegaram a durar quase uma semana (como mostra a gravura acima, impressa poucos anos após o tremor). O terremoto atingiu os pontos mais importantes de Lisboa, como o cais, a alfândega e o palácio real. As águas do rio Tejo teriam se elevado de seis a nove metros no momento do terremoto, provocando inundações.


Trinta e cinco, das quarenta igrejas de Lisboa, desabaram, matando muitos fiéis que assistiam a missa na hora do abalo. Apenas três mil, das vinte mil casas da cidade, permaneceram habitáveis. Palácios e residências da aristocracia também foram atingidas, sendo que, em apenas uma delas, duzentas pinturas, incluindo um Rubens e um Ticiano, foram perdidas (na gravura acima, de 1757, as ruínas da Ópera de Lisboa). O cálculo do número de mortos não pode ser bem estabelecido, variando de no mínimo dez mil até quarenta mil. A família real encontrava-se fora da cidade e escapou da tragédia.


O rei D. José I viu no Marquês de Pombal, o único integrante de seu governo capaz de organizar e planejar a reconstrução da capital. E Pombal não decepcionou. O ministro reuniu os melhores engenheiros, topógrafos e arquitetos, todos de mentalidade prática, que fizeram de Lisboa uma cidade nova e planejada. Até mesmo edificações com estruturas que se adaptavam ao movimento da terra durante os abalos sísmicos, conhecidas como "gaiolas" (imagem acima), foram planejadas para os novos casarios. Sob influência das ideias científicas da Ilustração, esses técnicos deixaram bem claro que os terremotos eram eventos da natureza e que era preciso se precaver contra os mesmos. De acordo com o historiador inglês Kenneth Maxwell, a nova Lisboa de Pombal visava "celebrar a independência econômica nacional e um Estado moderno" para Portugal.
Mas, Pombal também criou inimigos na sociedade portuguesa. Ao privilegiar os comerciantes e capitalistas considerados mais aptos para defender os interesses econômicos nacionais, o ministro contrariou muitos daqueles que eram vinculados ao comércio externo com a Inglaterra. Ao enfrentar a Companhia de Jesus também sofreu oposição dos setores ligados a essa ordem religiosa. Aos olhos da aristocracia tradicional, Pombal era uma espécie de "novo rico" ou não pertencente à verdadeira nobreza de sangue. 



Em 1758, surgiu a oportunidade para Pombal agir com rigor contra os seus opositores e revelar a face absolutista do Estado Português. O rei D. José sofreu um atentado a tiros quando visitava a sua amante, que era esposa do Marquês Luís Bernardo de Távora. O ferimento foi sério, obrigando o rei a se afastar temporariamente do trono. Por dois meses, o governo silenciou sobre o ocorrido, até que tiveram início as prisões, sobretudo dos membros da família Távora: o duque de Aveiro e o conde de Atouguia. Os jesuítas foram colocados sob vigilância permanente por serem suspeitos de apoiarem a conspiração. Em janeiro de 1759 saiu a sentença, onde os condenados foram acusados pelo crime de lesa-majestade, traição e rebelião. O Duque de Aveiro foi condenado a ser despedaçado vivo, com os braços e pernas esmagados, depois queimado e tendo as suas cinzas jogadas ao mar (na imagem acima, execução do Duque de Aveiro). Com a punição aos Távora, que ocupavam posição de grande destaque na alta nobreza, Pombal procurava mostrar que ninguém estava acima das instituição monárquica. O caso teve repercussão em toda a Europa.



No Brasil, ao prestigiar a elite colonial e colocá-la à frente de importantes tarefas, como os contratos para arrecadação de impostos (uma espécie de "terceirização" desse serviço administrativo) viu o fortalecimento de um grupo social privilegiado que, posteriormente, iria contestar a própria autoridade portuguesa. Indivíduos como Joaquim Silvério dos Reis e João Rodrigues de Macedo (na foto acima, a imponente residência de Macedo, conhecida como Casa dos Contos, em Ouro Preto) tiveram envolvimento na Inconfidência Mineira, em 1788.
Na década de 1770, a administração pombalina começou a entrar em declínio. A situação econômica pouco favorável, com a diminuição da produção de ouro no Brasil, colaborou para isso. Contudo, a morte do rei D. José I, em 1777, encerrou a permanência de Pombal no poder. Os seus opositores (entre os quais, os britânicos e grande parte do clero conservador) acabaram se reunindo em torno da rainha D. Maria I e de seu ministro, Martinho de Melo e Castro, bem visto pelos ingleses. Muitos daqueles que trabalharam com Pombal foram destituídos. O ex-ministro teve que se retirar incógnito para o norte do país e, já com 80 anos, sofreu um processo movido pelo novo regime, ao qual se defendeu alegando ter obedecido ordens do rei, como no episódio da punição aos que praticaram o atentado. Enfermo e abandonado, embora não por todos, Sebastião José de Carvalho e Melo faleceu em 1782. 
Contudo, muitos dos grupos econômicos promovidos no período pombalino continuaram a prosperar, inclusive no Brasil, onde se criou uma contradição entre os interesses locais e as amarras do sistema colonial. Como afirma o historiador Fernando Novais, o colonialismo moderno, ao permitir o processo de acumulação de capital que desembocou na era industrial, não conseguiu conviver com esta, a qual necessitava de mercados abertos e do fim dos monopólios, exatamente o que Pombal havia tentado fortalecer em sua administração. Os movimentos emancipacionistas trouxeram essa contradição à tona. O colonialismo mercantilista entrava em crise.....
Para saber mais:
Marquês de Pombal: Paradoxo do Iluminismo. Autor: Kenneth Maxwell. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1996. 
Crédito das imagens: 
Foto da Casa dos Contos: Arte no Brasil. São Paulo: editora Abril, 1982, pag. 107.
Gravura de Rugendas mostrando a lavagem do ouro: Rugendas, publicação especial da empresa BYK, 1981. 
Mapa da Amazônia de 1700: Acervo Digital da Biblioteca Nacional.
Demais imagens: extraídas do livro do historiador Kenneth Maxwell, já citado. 

domingo, 29 de octubre de 2017

Convite Auditorio do Comando Militar do Norte. ..

Convite
 Terça-feira 31/out as 1815
Auditório do Comando Militar do Norte
Rua João Diogo 458 – Campina – Belém - PA
 Lançamento do Livro e Documentário em DVD
 Selecionado entre os 16 Finalistas do 1º. Festival de Filmes Militares 2016
promovido pelo CComSEx - Centro de Comunicação Social do Exército

Estrela de David no Cruzeiro do Sul
 Novas contribuições à Historia Militar Brasileira
Cristãos-novos, Judeus e Descendentes, de Cabral até o Haiti.

Traje: Esporte    -     Militares: O Correspondente

 Informações e Confirmações     -        WhatsApp – 21-9-9483-8045       e       Ahimtb.rio@hotmail.com



lunes, 23 de octubre de 2017

Casa de la FEB...72 años Desembarco en Europa

Casa da FEB comemora 72 Anos do Desembarque da Força Expedicionária Brasileira na Itália

Os 72 Anos do Desembarque da Força Expedicionária Brasileira na Itália foram comemorados hoje 21 de julho na Casa da FEB. Em 16 jul 1944, ha exatos 72 anos desembarcaram em Nápoles os primeiros soldados dos 25 mil que o Brasil mandou para ajudar a derrotar o nazi fascismo na 2ª. Guerra Mundial.


Foram também comemorados os 53 Anos de Fundação da ANVFEB (16-7-1963) e os 40 Anos da Inauguração do Prédio da Casa da FEB (16-7-1976). Estavam presentes os Veteranos Rosenthal, Maximo, Candinho e Osias e diversos representantes civis e militares, entre os quais o Vice Alte Jose Carlos Mathias, Diretor do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha, Desembargador Egas Moniz de Aragão Daquer, Diretor Jurídico do CNOR, Cel Denilson Santos Leitão, Sub-Diretor da Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Exercito, Cel Arthur, Secretario da Ordem dos Velhos Artilheiros, CMG Roland Melo, Presidente da AFAC, Association Française des Ancien Combattants, CLC Francisco Gondar VP do CCMM – Centro de Capitães da Marinha Mercante, CMG Guilherme, Cmt do GptFNRJ, Dr Jose Antonio Azevedo, Diretor da SOAMAR-RIO, Amigos da Marinha, e demais Diretores, Cel Claudio Skora Rosty, representante do Diretor do CEPHIMEX, Gen Bergo, e demais Pesquisadores Associados, TC Fabio Batouli, Cmt do 21º. GAC, TC Claudio, Diretor do MNM2GM, Sr Artem Fomin, Chefe do Protocolo, Representante do Consul da Rússia, Maj GArruth, Sub-Cmt do Museu Militar Conde de Linhares, Maj Fernando Procópio dos Santos, Representante do Comandante do 1º. G Av Ca, TC Gonçalves, CC Claudio Abrantes, Representante do Comandante do 1º. DN Alte Leonardo Puntel, Tem Gabriel, Representante do Cmt do BEsCom, Tem Jorge Silva, Representante do Gen Ramos, Cmt da 1ª. DE, Tem Sergio Monteiro, Presidente do CNOR, Tem Ricardo, Presidente da AORE-RJ e demais Diretores, Dr Edson Schttini, representante do Presidente da ADESG, Prof. Gustavo Heck, Tem Sergio Capella, Diretor do CVMARJ, Vet FN Jurandir Soares, AVCFN e TRANSRUF, entre outros.

Após o toque de presença de ex-Combatente e o Hino Nacional Brasileiro, o Presidente Dr. Breno Amorim apresentou sua tocante crônica inspirada na data de hoje, do desembarque do 1º escalão de nossos soldados na Itália, no distante, porém inesquecível, 16 de julho de 1944, sob o titulo Cronica de um Embarque, 70 anos depois.

Em seguida o 2º Vice-presidente da ANVFEB, Prof. Israel Blajberg apresentou o novo projeto da Casa da FEB, o CCOMN – Conselho dos Comandantes das OMs Nacionais da 2ª. Guerra Mundial, após o que ocorreu a imposição da “Medalha Marechal Mascarenhas de Morais”, ao Dr. Antonio Seixas, Sres. Marco Antonio Tronca, Marcelo Peixoto, e Maj PMRS Jorge Emerson Ribas de Lima, da “Medalha do Mérito Febiano” ao Dr. Alexandre Fortes Costa, e da “Medalha do Sesquicentenário de Retomada de Uruguaiana” ao Veterano Israel Rosenthal, Dr Breno Amorim, Tem Sergio Monteiro, Prof. Israel Blajberg e Cel Herbert Seixas Duarte.


Os homenageados Dr. Antonio Seixas e Dr. Alexandre Fortes Costa apresentaram explanação sobre os trabalhos jurídicos e institucionais que ambos promoveram, com a ajuda de sócios e dirigentes da ANVFEB, na defesa da ação judicial que ameaçava o futuro da Casa da FEB, e que culminou com o decreto estadual de tombamento histórico da nossa sede e do acervo histórico da Associação.


O Sr. Marcos Tronca realizou uma apresentação sobre o trabalho cívico que o INSTITUTO DE HISTÓRIA E TRADIÇÕES DO RIO GRANDE DO SUL realiza com sucesso, «Projeto FEB nas Escolas», pela Liga da Defesa Nacional (RS).

Como é tradição, foram cantadas as duas primeiras estrofes e o refrão da “Canção do Expedicionário”, seguindo-se o Minuto de Silencio homenageando os Veteranos da FEB falecidos. Um coquetel de confraternização no Salão de Eventos do 2º andar encerou as atividades, com o parabéns e corte do bolo de aniversário da ANVFEB.
Fotos: Fernanda Aragão/ FM
Por Prof. Israel Blajberg
(ASCOM CFEB/ FM)

Centro "Segrio Vieira de Mello "

Homenaje de la ACADEMIA DUQUE DE CAXIAS DE LA REPÚBLICA ARGENTINA a un gran diplomático de la Humanidad !!!
Un Pacificador del Siglo XX y XXI. ..!!!

Patrono

domingo, 22 de octubre de 2017

Orbis Defense: Desfile de 7 de setembro no Rio de Janeiro

Orbis Defense: Desfile de 7 de setembro no Rio de Janeiro: Por: Anderson Gabino O tradicional desfile de 7 de setembro, em homenagem aos 195 anos da Independência do Brasil, no Rio de J...





Imágenes del último desfile Civico-Militar del Aniversario de la Independencia de Brasil en RJ. frente al Panteón del Duque de Caxias.

Guardia Municipal Duque de Caxias

Creación de la Guardia Municipal de Duque de Caxias GMDC,22 de Diciembre 1948 por el Prefecto Municipal Gastão Glicério de Gouvêa Reis.

HISTÓRIA

viernes, 20 de octubre de 2017

Junto al busto del Gran Duque. . . .

Visita protocolar al nuevo Agregado Militar del Ejército de Brasil en Argentina.

Busto del Único y Gran Duque de Sudamérica,el Mcal. Don Luis Alves de Lima e Silva "Duque de Caxias ". Año 2017.


miércoles, 18 de octubre de 2017

80 Años del final de la Guerra del Chaco...


ACADEMIA DUQUE DE CAXIAS DE LA REPUBLICA ARGENTINA:

80 años del final de la Guerra por el Chaco entre Bolivia y Paraguay.


Final de la Guerra, dos militares de cada país hermano, se estrechan las mano, en un verdadero símbolo de paz y unión de las naciones !

Foto

Escudo del Duque de Caxias !!!



Escudo del Duque de Caxias !!!

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CMN, junto al busto del Presidente Don Domingo Faustino Sarmiento...Jullio 2017.-



CMN, junto al busto del Presidente Don Domingo Faustino Sarmiento...Jullio 2017.-

Foto

Cass de Moneda de Brasil




ACADEMIA DUQUE DE CAXIAS DE LA REPÚBLICA ARGENTINA
Casa de Moneda de Brasil
Moneda Aniversario 200 años del Nacimiento del Gran Duque !!!


Foto

Gral. D. Gleuber Vieira


Gral. D. Gleuber Vieira

Foto

martes, 17 de octubre de 2017


Cena de Gala, con motivo de la incorporación a la Academia, del Cnl Don Antonio Cezar de Oliveira Mendes, ex Agregado Militar del Exército Brasileiro, ante la Argentina. 
Palacio Balcarce. Buenos Aires. Argentina. Abril 2017.-

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Sra.Lourdes Frohnhöfer, Pte.Inst.AR-BR "Don Luis Alves de Lima e Silva"...



Lourdes Frohnhöfer, Pte. Inst. AR-BR "Don Luis Alves de Lima e Silva", y el Dr. Eduardo C. J. Jurado, Pte.Academia "Duque de Caxias de la República Argentina ". Palacio Balcarce. Buenos Aires. Argentina. Abril 2017. -

En ese entonces, Subcomandante Abogado de Bomberos Metropolitanos Voluntarios " Vuelta de Rocha ".

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Parque Rivadavia. Buenos Aires, Aniversario Independencia de Bolivia.Agosto 2017.-



Dr. Eduardo C. J. Jurado,Director Gral. RR. PP. e Exteriores de Associação Sul Brasileira de Socorristas e Bombeiros Voluntarios SC-Brasil. Junto a dos Cadetes de la Policía Nacional de Bolivia.Aniversario Independencia de Bolivia. Parque Rivadavia. Buenos Aires. Agosto 2017.


Guerra del Chaco. Homenaje a Veteranos del Paraguay



Guerra del Chaco, homenaje a los Veteranos combatientes de Paraguay.


Foto

viernes, 13 de octubre de 2017

El Sable Invicto del Pacificador !!!



ACADEMIA DUQUE DE CAXIAS DE LA REPÚBLICA ARGENTINA: El Cnl. Don Claudio Moreira Bento, muestra el sable invicto del Pacificaor, "Duque de Caxias".

Fuente : FAHIMTB
Foto

sábado, 7 de octubre de 2017

Cuanto cuesta ser Caxias ! Por el Gral. Gleuber Vieira

QUANTO CUSTA SER CAXIAS! DEZ ANOS

Escrito por Gen Ex Gleuber Vieira

Ao longo desses vinte anos em que participo do esforço para aglutinar os Oficiais da Reserva Não-Remunerada do Exército Brasileiro em torno dos princípios, valores e atributos aprendidos ou incrementados na caserna, recebi e difundi as ordens do dia de todos os Ministros e Comandantes do Exército referentes a comemorações de datas militares importantes. Há dez anos, no Dia do Soldado, o Comandante do Exército, General Gleuber Vieira, escreveu uma das mais expressivas mensagens sobre Caxias e seus Soldados. Naquela oportunidade, o ilustre chefe militar nos brindou com um texto que considero perfeito, eis que preciso, corajoso e definitivo. Suas palavras - e atitudes - marcaram várias gerações de militares. Decorrida uma década, ainda recordo com emoção aquele 25 de agosto de 2001, quando no pátio do CPOR/RJ, comandando uma Guarda de Honra ao busto do heróico Major R/2 Apollo Miguel Rezk, pude sentir a intensa e crescente vibração de toda a tropa durante a leitura da referida ordem do dia.
Como presidente do Conselho Nacional de Oficiais R/2 do Brasil presto a homenagem da oficialidade da Reservaaos bravos soldados do Brasil, relembrando a inesquecível  mensagem do General Gleuber Vieira, tão sábia quanto atual.


Rio de Janeiro, 22 de agosto de 2011
Sérgio Pinto Monteiro - 2º Ten R/2 Art
Presidente do CNOR
 Leia a seguir...
 


QUANTO CUSTA SER CAXIAS!

Caxias, assim foi chamado Luiz Alves de Lima e Silva quando, no Maranhão, pacificou a Balaiada. Duque de Caxias foi a titulação que recebeu quando retornou da Campanha da Tríplice Aliança. Por três vezes presidente do Conselho de Ministros, presidente de duas províncias e senador do Império, Caxias, marechal do Exército Brasileiro, não foi um personagem eventual e transitório em nossa História. Honrado cidadão, notável chefe militar e acatado estadista, transcendeu todos os títulos justamente recebidos. Personificou o Pacificador e Unificador da Pátria. Encarnou o herói do Império. Projetou sua luminosa presença à República por nascer. Praticou coragem e prudência revestidas de bondade. Galvanizou pelo exemplo. Austero e simples, inspirou e demonstrou lealdade, desprendimento, disciplina e responsabilidade. Sua espada invencível brilhou na altivez da autoridade que não constrange, na temperança que permeia graves decisões e na disposição férrea para, fiel a si mesmo, não transigir com a indisciplina. Conclamou e corrigiu, compreendeu, orientou e perdoou. Chefiou, liderou e conquistou sem possuir, desviando-se das luzes do sucesso e do poder que seduzem o homem comum. Seus ensinamentos sobrevivem para os cidadãos de todos os tempos. Sua obra persiste no caldeamento e unificação do contexto nacional heterogêneo.

Inspira competentes quadros profissionais e acompanha a família militar nas movimentações constantes, na rusticidade e nos sacrifícios da vida castrense. Ainda presente, Caxias vibra com a excelência do trabalho dessa gente, da ativa e da reserva, que não desveste a farda, mantendo a lealdade em todos os sentidos, a camaradagem e o espírito de cumprimento de missão. Seus soldados representam todos os segmentos sociais, preservam o respeito e a admiração dos brasileiros pelo Exército. O soldado sabe quanto custa ser um Caxias, que, por força de lei e dever de ofício, se necessário dispõe da própria vida para sobrepor os interesses maiores da Pátria às pequenas vontades e ambições pessoais. Custa exercitar lealdade, ética, espírito público, dignidade e amor incondicional ao Brasil, virtudes tão escassas nos dias que correm. Custa testemunhar as distorções e caricaturas que apresentam da hierarquia e da disciplina, para acobertar irresponsabilidade ou omissão. Custa admitir que reivindicações e críticas se façam sob o anonimato, escondendo a verdadeira face, como que festejando a rebeldia agressiva.

Custa ser Caxias quando se assiste à perversa inversão de valores em um regime de liberdades no qual só os direitos existiriam e os deveres seriam postergados; quando há quem maximize e orquestre defeitos alheios, mascarando e justificando suas próprias intenções e vilanias; quando se vê a tentativa de degradação da justiça e as ameaças às estruturas constituídas. Custa, ainda, ver os valores que você preserva, constante e irresponsavelmente apresentados como apanágio de alguns cidadãos que falsamente se arrogam progressistas, patriotas e desprendidos, mas que, em verdade, comercializam e barganham ardilosas e escusas pretensões; acobertam-se em conveniências pessoais, escondidos em títulos, valendo-se até da investidura da autoridade que exercem.

Custa ser Caxias quando presenciamos nossa Instituição, responsável constitucionalmente pela garantia da lei e da ordem, ser atingida pelos que têm o dever de fiscalizar o cumprimento dos preceitos legais, sob a busca insensata de efeitos de mídia. Custa ser Caxias quando vemos o uso arbitrário da informação de interesse público, que denuncia, apura, julga e condena pessoas e instituições à sombra de um maniqueismo cego, negando, em nome de um passado recente, o espírito de pacificação que, inspirado em nosso patrono, se propôs à Nação. Custa ser Caxias, sim, quando a violência pode ameaçar a segurança e a paz social, enaltecer e favorecer ladinos, entronizar espertos e constranger virtuosos cidadãos.

Porque a violência manifesta-se, muitas vezes, sem o desembainhar de sabres. Ela vem sob a cobertura de causas nobres, em cujo abrigo muitos pregam e praticam a agressão à lei e à ordem constituída, ao arrepio dos interesses nacionais. Vem, ainda, no abuso da força, na utilização da palavra que dilapida e injuria, na deletéria corrupção dos padrões éticos, na destruição dos laços sagrados de cultura, nacionalidade e tradição, na cômoda atitude da ignorância contemplativa e não comprometedora que perverte e anestesia a sociedade.

Para ser Caxias é necessário, realmente, amar a Pátria brasileira, estar moralmente amparado, corajosamente disposto e fraternalmente envolvido com o próximo e com a sociedade. Porque é preciso zelar e manter, com honradez e dignidade, em sua esfera de atribuições, a ordem, a segurança e a paz ; obrigação de todos.

Soldado de meu Exército, você é Caxias. Orgulhe-se de sê-lo.

(25 de agosto de 2001)

Gen Ex Gleuber Vieira
Comandante do Exército


Fuente: "Sangre Verde Oliva " Brasil


viernes, 6 de octubre de 2017

FEDERAÇÂO DE ACADEMIAS DE HISTORIA MILITAR TERRESTRE DO BRASIL ( FAHIMTB )


El Excmo.Sr.Cel Don Claudio Moreira Bento, Presidente de la FEDERAÇÂO DE ACADEMIAS DE HISTORIA MILITAR TERRESTRE DO BRASIL ( FAHIMTB ).-
Uno de los más excelsos historiadores de Brasil y de toda latinoamérica !!! Nuestro mayor respeto y aprecio de esta humilde Academia, para él y todos los muy distinguidos Académicos de la FAHIMTB.